Todo o trabalho começava por mim sozinha. Eu e o texto, eu e as palavras. Construção de frases, re-escrita, construção de novos sentidos. Maneiras de criar outras leituras, ler-se o invisível, o que está para além das palavras, inverter a lógica. Trabalho minucioso, com a minha Loop Station. E, simultaneamente, exercer a produção: tentar encontrar lugares de apresentação destes Objectos – lugares da poesia, da performance, dos objetos híbridos. Algum sucesso, alguma frustração. Muito trabalho para pouca visibilidade… sempre com a segurança de que «aquilo que tenho para apresentar, é belo».
All my work started with me alone. Me and the script, me and the words. Construction of sentences, re-writing, construction of new meanings. Ways to create other interpretations, or read the invisible, reading what is beyond words, and invert what is logic. I did a detailed work, with my Loop Station. And, simultaneously, finding places where these Objects would be presented – places of poetry, of performance, of hybrid objects. I had some success, some frustration. And a lot of work for little visibility… always with the assurance that «what I have to present is beautiful».
WOS #1